Muitas vezes já fui chamado de moço. Normalmente por pessoas de maior idade ou menor estrato social, ou ambos, que empregavam-na como um substantivo. Até aí tudo bem, nada extraordinário. Mas, quando uma bela adolescente, daquelas colegiais dignas do fetiche de todos os homens, independente da variação cronológica, social, ética ou moral, chega para você, um jovem em seus áureos 21 anos, e diz:
- Moço, quer uma bala?
É de se repensar a figura, a função e, principalmente, o valor do adejtivo.