domingo, 7 de março de 2010

Pequenas crônicas do século XXI - "Inserção digital"

tipo vou faalr un polco sobr mim aqi bls.

tiop eu sou uma pesoa q gosta de natas˜o soh isso.. eu naum faso mais nada da viad, memtira meninas eu faso sim bls.. acho q toods deviaum trabaliar para agudar as pesoas da familia e conprar ums dosses para os filios. eu qero jumtar um dinieiro e comprar um cavalo rererer memtira, na verdaed el qero viagiar paar a ELROPA e conieser eses paises ai rapasiada. 
vol escreevr um poeam!1!!

Coamdo deus ti deseniol,
eel tava namoramdo....................

nosssa iso q eu odeio ese omem q camta esa musica mais asho q as veezs, coamdo vose estivre triste menina, pemse em coisa bouas... na nosa viad a mal q veim paar o bem e paar o mau, escolia a opiçaum serta paar nõ cair nas mas errads~ flwz!!1!1

São demais os perigos desta vida

É de conhecimento universal que uma língua possui variações entre seus usuários. Seja pelo modo, a fala ou a escrita, seja pelo seu contexto formal, informal, regional ou temporal. Mas, o que estes dias me chamou a atenção foi a variação de uma palavra em especial: moço.
Muitas vezes já fui chamado de moço. Normalmente por pessoas de maior idade ou menor estrato social, ou ambos, que empregavam-na como um substantivo. Até aí tudo bem, nada extraordinário. Mas, quando uma bela adolescente, daquelas colegiais dignas do fetiche de todos os homens, independente da variação cronológica, social, ética ou moral, chega para você, um jovem em seus áureos 21 anos, e diz:
- Moço, quer uma bala?
É de se repensar a figura, a função e, principalmente, o valor do adejtivo.

Saiba mais sobre o autor que não se responsabiliza pelos textos aqui dispostos.